domingo, 11 de dezembro de 2011

Analise do vídeo interativo da disciplina tecnologia contemporânea 1

         A filmagem com câmera fixa, para o vídeo interativo foi muito interessante, e é incrível como pode se brincar com as cenas. Foram bem aplicados os elementos da câmera em todos os vídeos, 2A:quem liga é o chefe, 3B: Ela não atende, 3C: Não consegue encontrar e 3D: Consegue encontrar, todos eles foram bem filmados, e com maneiras diferentes, o caso do vídeo 2A quando Carlos fica atrás e Armênia vem para frente atender ao telefone e quando Carlos é aproximado da câmera com cena de ciúme com o uso do zoom da própria câmera. No vídeo 3B quando Carlos quer apertar a cintura de Armênia e chega Abelardo para salva-la, e fantástico as cenas dos dois casais Abelardo e Armênia e Carlos e Kátia que estão em Paris e depois viajando, passando por vários lugares. No vídeo 2B a presença da mulher que parece uma super herói que voa, em busca de Armênia, e continua no vídeo 3C até a morte de Armênia, no vídeo 3D onde acontece a busca pelo uso do TI, foi muito gratificante, saber do desempenho de todos para a realização dos vídeos.
        O desempenho foi de todos que estavam eufóricos com a chegada da tutora Geórgia, a qual dirigiu muito bem a cena que foi gravada aqui no pólo de Itapetininga, acredito que foi compensador para todos, mesmo com dificuldade para a realização deste, foi prazeroso, e mais ainda poder ver todas estas seqüências feitas por outros pólos.  Foi criatividade de todos, muito bacana notar que todos estavam desde o fórum da semana, preocupados com cenário, figurino, texto e câmera para correr tudo dentro dos conformes e não ter erro.
Eu gostei muito do vídeo: 2 A e 3 A, tiveram uma continuidade muito bacana, o fato de ter colocado os casais viajando foi muito bem pensado.
Talvez colocasse para seqüência de cena, a vida cotidiana, elas grávidas, marido chegando tarde do trabalho, o cansaço da vida rotineira, porque senão parece que vale a pena trocar a toda hora de parceiro ou parceira, porque no inicio e tudo mil maravilhas, mas o que se aprende mesmo é com o dia a dia de convivência, e não é que o amor acabe não e que o amor amadurece, fica mais tranqüilo e é compensador.


quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Isolete foi desenhada para a peça "A Poliana"

Esta peça "A Poliana" fiz quando estava no ensino médio, e foi uma experiencia maravilhosa, acredito que foi "um ponta pé" para que hoje eu estivesse aqui fazendo o curso Licenciatura em Teatro. 
Tarefa  de Artes Visuais realizada no pólo Itapetininga, pelo grupo Isolete, Eliane, Chico e Roberto.

domingo, 27 de novembro de 2011

Analisando filmagem de câmera fixa

Oiêêê!!!
Sou Isolete da Rosa, aluna da UAB-UNB de Itapetininga, analisei este vídeo.
Curso Processo Criativo e Atuação em Tele presença.
Licenciatura em Teatro/ UnB.
Trabalhando possibilidades de uso da câmera fixa para composição cênica.   
Realização por Jaciara Barbosa.
 Muito bom essas possibilidades encontradas pela Jacira. Porque na hora de gravar é difícil ver qual cena feita é a melhor, sei disso porque ao fazer o vídeo com Roberto, ficamos quase loucos. Mas a maneira que a Jacira encontrou de fazer a brincadeira com o rôdo, onde ele sai por um lado e aparece do outro lado ficou fantástico, até mesmo quando ela é jogada para fora da cena empurrada pelo mesmo. A cena da sacola também ficou boa, gostei porque também ficaram umas cenas limpas, deu pra entender o que ela queria passar.
Acredito que a Jacira poderia ter explorado mais as partes que faltaram para demonstrar, já que ela tem uma boa criatividade. A parte de cima não foi mostrada como uma interrupção de saída, o foco de chegar mais próximo da maquina, e distanciamento da câmera também, mais é só detalhe. Parabéns. É isso!

domingo, 23 de outubro de 2011

Colagem da disciplina laboratório de teatro

Colagem da disciplina laboratório de teatro

Trabalho de História da Arte em Gesso

Oiêêê


Compartilho neste espaço o trabalho desenvolvido no último sábado no polo de Itapetininga, na disciplina de Artes Visuais.
Primeiramente, tive a intenção de mostrar os dois lados da moeda, digamos que foi uma maneira de mostrar como vivemos, e acabei me surpreendendo com o que nós, seres humanos, fazemos contra nós mesmos. Com a construção da placa, resolvi dividi-la ao meio com uma ampulheta para mostrar o tempo, também trabalhei com os elementos terra, água, fogo e ar - necessários para a vida. Em um dos lados resolvi desenhar a revolta das águas do mar, devido a sujeira deixada pelo homem. No canto, as nuvens carregadas formam a tempestade e o fogo, que por mais aviso que se deixe para não fazer queimadas devido à baixa umidade do ar, não se respeita, além de prejudicar a nossa saúde deixa a terra seca, sem vegetação, sem vida. O carro também foi uma forma de criticar a poluição do ar, devido a tantos congestionamentos de trânsito, a falta de exercício, pois muitos não sabem sair de casa, por mais perto que seja, sem a utilização do automóvel, ocasionando muitas vezes doenças prejudiciais, por falta de uma simples caminhada.
A árvore, que divide o meio da placa, no lado esquerdo, está seca, sem folhas, mostrando o desastre com a natureza. Do lado oposto temos a árvore verdinha com frutos, bastante verde no gramado, crianças brincando (de maneira que é difícil de se ver hoje, pois a maioria estão no computador, game ou na frente da TV, levando uma vida sedentária), mostrando a liberdade numa forma de criação e imaginação das crianças, sem brinquedos que fazem de tudo e a criança só olha e depois não quer mais. Nestes brinquedos tradicionais de pular corda, soltar pipa, rodar pião, etc. se sentem livres para explorar a imaginação através do exercício lúdico. A bicicleta é representada como um veículo que ajuda na atividade física e pode ser usada para o trabalho, tudo como um meio de proteção a natureza ao ar que se respira, além de exercitar e não poluir. A calmaria das águas do rio livre de sujeiras, sem devastações, e a energia dos raios solares, convida para o prazer do dia, carregado de energia.
Devido a escassez de possibilidades cromáticas, colori o trabalho com pigmentos naturais além da terra vermelha. A cor verde tirei de uma planta de estomalina que foi “socada” com cola. O vermelho mais vivo feito com colorau, o tom meio “arroxeado” de folha roxa de uma planta de jardim e a cor preta de pó de café.
O trabalho ficou interessante. Gostei! É isso!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Oiêêê!!!!!!!!!!!!!!!

Oiêêê!!

Sou a Isolete, mineira, nascida em Itapeva. Trabalho com Estética facial e corporal. Adoro tudo que é ligado com a área de beleza, afinal desde os meus 14 anos me envolvi com esta área
Meu início no teatro? Bem, posso dizer que foi naqueles pequenos circos, paupérrimos, que passavam no bairro rural que eu morava. Lá interpretava, cantava e dançava com os meus 8, 9 anos. Outra influência é a minha forte ligação com os ritos católicos. A carga dramática que experimentei nas diversas festividades religiosas na minha pequena “aldeia” foram fundamentais na minha paixão pelas artes.
Em Sampa, me envolvi com o teatro amador e profissional, mas adoro o papel da arte como intervenção no campo social e é por isto que “to aki”.Que espero do curso? Desafios. Gosto de desafios, aliás ser artista deve ser sempre um desafio constante e como diria um grande ator com quem convivi, Walter C. Portella (“Macunaíma”), o artista que “não se desafia está morto, moribundo”. Sábios conselhos. É isso.
Razão em Comédia do Coração (2002)